Poesia és Riesgo
Poesia és Riesgo
Como vocês sabem, a poemúsica (termo criado por Augusto de Campos), está presente em todos os meus trabalhos. Um diálogo que começou com os álbuns “Poesia é Risco†(1995), com Augusto e continuou com “No Lago do Olho†(2001), “Fala da Palavra†(2004), “Crianças Crionças†(2009), “Nem†(2014), “O Inferno de Waal Street / Profetas em Movimento (2015) e “Emily†(2017).
Apresentamos por mais de 20 anos, desde o início dos anos 90, o show do CD POESIA É RISCO desde o início dos anos 90, ao lado de Augusto e posteriormente com a participação do poeta e videomaker Walter Silveira.
Resolvi, então, sozinho e usando os recursos de guitarras sintetizadas, playbacks e vídeos, dar continuidade a esse trabalho com o show POESIA É RISCO - solo, que apresentei entre 2018/19, mantendo grande parte do repertório original em parceria com Augusto, incluindo músicas minhas e também algumas que fiz para poemas de Décio Pignatari (Life), de Haroldo de Campos (Crisantempo e Fecho Encerro), Ronaldo Azeredo (A Ãgua) e Arnaldo Antunes (Máximo Fim). Gostei muito desse repertório que manteve verbivocovisualidade e a livre exploratória musical aplicada a textos incomuns.
Em 2017, fiz a apresentação do show POESIA ÉS RIESGO – solo, no Festival PM, de música e poesia, em Santiago, Chile. Os organizadores do Festival, gostaram muito do trabalho e resolveram lançar o álbum, com o show gravado ao vivo e com participação especial de alguns poetas que por lá estavam, com destaque para Reynaldo Jiménez, tradutor para o espanhol de Galáxias (Haroldo de Campos), que fez uma bela leitura ao meu lado com a sua tradução para Fecho Encerro.
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